terça-feira, 13 de agosto de 2013

O MISTERIOSO PLANETA VERDE, É REAL OU FARSA?

Green Planet como é mais conhecido, é um planeta que vive fora da órbita da terra e consta em sua natureza uma abrangente e vasta área verde, o mais novo irmão da terra costa com um sistema abrangente verde, ou seja muitas árvores o que tudo indica que há vida no novo planeta. Costa com um grande sistema de água potável e salgada despertando a curiosidade do planeta vizinho, veja fotos do ecossistema do mesmo:




O planeta consta apenas com um único sol, igual ao planeta terra.



CIDADES FUTURISTICAS: PROJETOS

As pessoas estão sempre curiosas sobre o futuro... O que vão trazer, como é que vai ser suas vidas daqui alguns anos. As fotos abaixo são projetos de cidades futurísticas que por enquanto não sairão do papel, porém a grande chances num futuro bem próximo, vamos lá estagiários.



Montreall



Montreal é uma cidade projeta para ser rápida e de livre acesso com várias centrais ou distribuições de comida, trabalho e laser, a cidade terá vários bairros porem interligados com suas centrais. O design em si foi pensado em grandeza para melhor aproveitamento do público e com tecnologia eficiente mais moderna existente no mercado, Montreal em sí sera um grande polo de laser.


Beville


A cidade em si foi projetada para ser a mais ecológica de todo o planeta tendo sua construção sobre a maior floresta do mundo, a Amazônia. Projetada para o Brasil, Beville também conta com grandes polos ou bairros interligados pensados para não agredir a natureza, a cidade conta com um grande resfriamento natural e um clima benéfico variados por influencia da florestas, Benville teve um dos melhores resultados de projeção sendo uma das cidades mais cotadas para o inicio das construções.


Modercity


Conheça a cidade mais tecnológica do planeta Terra. Modercity foi projetada dentro dos melhores padrões de tecnologia existentes do mundo, abrangendo boa área do oceano em seu benefício próprio com altas construções de moradia e empregabilidade de alto nível no mercado, a cidade foi a mais cara de todos os projetos e o custo de vida de elevado nível. Para os amantes da tenologia Modercity é a melhor escolha, só não opte pelo sedentarismo, porque a cidade tem o que você precisa num piscar de olhos. Modercity é uma das mais belas cidades futurísticas projetadas, sendo assim a mais avaliada.


STARING


Conheçam a cidade luz, Staring. A cidade luz como é mais conhecida foi projetada para ser a mais aconchegante e acessível ao público com vários benefícios: energia altamente qualificada e de baixo custo já existente em todo o planeta, retendo a poluição das demais. Staring foi uma das mas cotadas cidades a serem projetadas pelo benefício e grandeza que o projeto oferece aos engenheiros.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Os mistérios da lua.


Comparação de tamanhos dos planetas.








Ufologia.





A Ufologia, estudo de fenômenos que possam ter origem extraterrestre, são correntes as especulações sobre a existência de várias raças de seres alienígenas e até são nomeadas, i.e., haveria uma tipologia extraterrestre. Relatos sobre ocorrência de abduções são freqüentemente divulgados e quase sempre com destaque na mídia. Os que afirmam terem sido abduzidos ou tido algum tipo de contato costumam descrever, às vezes, pormenorizadamente, os seres e o evento em si.
O campo científico parece dividir-se: uns são totalmente céticos em relação a existência de vida inteligente fora do planeta Terra, mas existem aqueles que levantam a hipótese de que possa ocorrer, justificando, inclusive, programas governamentais que investem recursos exorbitantes na busca de informações: o Programa SETI desenvolvido pela NASA é um deles.
Alguns consideram não ser nem especulação "científica" mas pura "ficção científica". Mas é, no mínimo, um dado sociológico relevantíssimo o fato de que uma parcela muito significativa da sociedade acredite na existência de seres extraterrestres, classifique-os, relatem contatos; da mesma forma, uma boa parcela acredita em seres mitológicos, em fadas e duendes, em magos e feiticeiras, ou na possibilidade da reencarnação, na existência do paraíso celeste, etc.
Entretanto, não é tão simples assim. Estruturas diferenciadas de pensamento convivem dentro de um mesmo universo cultural e passado o predomínio da corrente evolucionista as respostas para determinadas questões mudaram drasticamente. São inúmeras as crenças, e estas, dentro de uma mesma tradição cultural, apresentam, às vezes, muita diversidade, basta atentar para as dezenas, centenas, de denominações cristãs, ou das correntes que o islamismo apresenta.
A Física moderna tem um discurso muito similar, por exemplo, ao das mais refinadas cosmologias religiosas. Explicar isto é um dos grandes desafios que percorrem o campo científico a partir das últimas décadas do século XX. Os livros de Fritjof Capra fizeram imenso sucesso.

Vida extraterrestre
Quando se fala de tipologia extraterrestre ou em vida fora do planeta Terra, o imaginário popular ainda reporta aos tipos recorrentes no campo da Ufologia: como estes tratados abaixo. Não se trata apenas disto. A vida fora da Terra é um objeto constituído no campo da ciência acadêmica que já conta com disciplinas especializadas, como a Exobiologia (Xenobiologia ou Astrobiologia

Em busca de contato

Projeto Argus
O Projeto Argus é um consórcio envolvendo 5.000 pequenos radiotelescópios ao redor da Terra para que, coordenados, façam escuta radioastronômica, numa busca de sinais em microondas que sejam de possível origem extraterrestre inteligente.

Projeto Cíclope
O Projeto Cíclope, foi um projeto elaborado, em 1971, por uma equipe de cientistas da American Society for Engeneering Education, liderada pelos físicos Bernard M Oliver (1916-1995) e Jonh Billingham, no EUA. Este projeto não entrou em execução em virtude de alto custo que equivalia ao orçamento de todo o Programa Apollo. Seu objetivo era desenvolver os veículos de captação de sinais de uma civilização extraterrestre tecnológica. A NASA, entretanto, desenvolveu, posteriormente, um projeto muito mais ambicioso: o programa SETI.

O Caso Roswell

O Caso Roswell, ou Incidente em Roswell diz respeito a um rumoroso acontecimento que teria transcorrido na localidade de Roswell (Novo México, EUA), em Julho de 1947, onde supostamente um OVNI teria caído. O assunto é motivo de muitas discussões e especulações. O governo americano é acusado de sonegar informações sobre o caso e uma pesquisa feita pela rede de TV CNN apontou que 80% dos entrevistados estavam convencidos disto. Uma das suposições é a de que neste incidente teria sido capturado algum espécime extraterrestre.

Área 51


Área 51 é uma área militar restrita no deserto de Nevada, EUA. Oficialmente é apenas mais umas das inúmeras áreas militares restritas no país, mas, é conhecida mundialmente pela série de acontecimentos nos anos 70 possivelmente envolvendo o contato do exército estadunidense com extraterrestres. Há inúmeros documentários, livros e filmes que tratam sobre o tema, mas a Casa Branca nunca admitiu ou confirmou que tenha ocorrido

O Meteorito ALH84001



O ALH84001 (Allen Hills, 1984 #001) é um meteorito descoberto em Allen Hills, na Antártica em Dezembro de 1984 por uma equipe de exploradores do Projeto ANSMET. Este meteorito, que teria se desprendido de marte, tem sido muito estudado e gerado muita polêmica em virtude de apresentar estruturas que alguns cientistas afirmam ser microfósseis de tipos extraterrestres com características similares às das espécies bacterianas da Terra. É muito contestada esta afirmação e ainda não se chegou a um consenso sobre o assunto.

Pleiadianos

Os Pleiadianos são um elemento que ganhou popularidade com o movimento da nova era. Desde então tem aparecido com cada vez mais frequência na literatura, nos documentários e na televisão. Também faz parte do arcabouço terminológico dos ufólogos.
Refere-se a um conjunto de extraterrestres originados do grupo de estrelas das Plêiades. Contrariando a má fama que os ETs costumam ter, diz-se que os Pleiadianos são seres altamente evoluídos, muito mais que os da espécie humana, e seus ancestrais fizeram parte de um universo que atingiu sua conclusão. Também são vistos como um grupo de seres iluminados que se dispuseram a ajudar os terráqueos a alcançar um novo estágio evolutivo.


Reptilianos 
           
Os Reptilianos são um elemento comum em mitologia, folclore, ficção científica, fantasia, teorias de conspiração, e as pseudociências de criptozoologia e ufologia. Dependendo do contexto eles são conhecidos por muitos nomes, inclusive Povo serpente, Homens cobra, Reptóides, Dinossauróides, Povo Lagarto, e Homens Lagarto.

Chupacabra

O Chupacabra é, supostamente, um animal desconhecido para a ciência que mata sistematicamente animais rurais em regiões da América, como Porto Rico, Miami, Nicarágua, Chile, México e Brasil. O nome da criatura deve-se à descoberta de várias cabras mortas em Porto Rico com marcas de dentadas nos pescoços e o seu sangue alegadamente drenado. Segundo a UFO Magazine foram denunciados mais de 2.000 casos de mutilações de animais nesta região atribuídos ao Chupacabra.




Surpreendente : Planeta com 3 Estrelas.

Um planeta com três estrelas “mães”, foi descoberto. Maciej Konacki, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), é o responsável pela descoberta de um mundo com três sóis, com a ajuda do Telescópio Keck I, no Havai. Trata-se de um planeta denominado HD 188753 Ab e localizado na constelação do Cisne, a 149 anos-luz. Segundo o cientista, o céu deste planeta deve ser espectacular, onde ocasionalmente ocorre um pôr-do-sol triplo. Até agora, os astrônomos não tinham quaisquer provas de poder haver formação de planetas em sistemas gravitacionalmente tão complexos. Os sistemas de estrelas múltiplos estão espalhados pelo Universo e representam mais de metade das estrelas existentes.

A estrela mais próxima do nosso Sol, Alfa Centauro, por exemplo, faz parte de um sistema triplo. No entanto, para os caçadores de planetas os sistemas múltiplos não têm sido muito populares, pois são difíceis de observar e até agora pensava-se que eram maus hospedeiros de planetas. O novo planeta pertence a uma classe comum de planetas extra-solares, que são planetas gigantes gasosos que se movem em torno das suas estrelas a uma distância muito próxima. Neste caso, o planeta completa uma volta em torno da estrela principal (HD 188753) a cada 3,3 dias; por sua vez, esta é circundada a cada 25,7 anos por um par de estrelas, que rodam à volta uma da outra em 156 dias. A massa das três estrelas situa-se entre os dois terços da massa do Sol. O planeta tem ligeiramente mais massa do que Júpiter. O trio de estrelas forma um conjunto muito apertado: a distância da estrela principal ao par de estrelas que a orbita é aproximadamente igual à distância entre Saturno. O espaço é tão exíguo que põe em questão as teorias de formação dos planetas gigantes quentes. Os astrônomos pensavam que este tipo de planetas se formava longe das suas estrelas de origem e depois migravam para o interior. Num sistema tão coeso como este não existe muito espaço para um planeta poder crescer na sua periferia. A teoria corrente diz que os planetas gigantes quentes se formam na periferia dos discos circunstelares de gás e poeira das estrelas jovens.

O material que constitui o disco aglomera-se para formar um núcleo sólido e este vai atraindo gás e crescendo. A partir de uma certa altura, o gigante gasoso vai apertando a sua órbita, até ficar muito próximo da estrela. A descoberta de HD 188753 Ab num sistema triplo muito coeso vem contradizer este cenário. É que devido à perturbadora presença dos seus companheiros, a estrela principal deve ter gerado um disco circunstelar (com a matéria prima para a formação dos planetas) cujo raio era apenas metade da distância orbital atual do planeta descoberto. Isto, evidentemente, levanta uma quantidade de novas questões. Explicar a formação de um gigante gasoso em condições de temperatura tão elevada por estar a uma distância tão pequena da estrela é agora um novo desafio lançado aos cientistas. Os astrônomos já tinham previamente identificado planetas em torno de cerca de 20 sistemas binários e de um sistema triplo, mas em qualquer desses sistemas as estrelas tinham muito espaço entre elas. Os sistemas de estrelas múltiplos estão, na sua maioria, aglomerados e são difíceis de estudar. Konacki ultrapassou este desafio usando uma versão modificada da técnica de caça aos planetas baseada na velocidade radial da estrela. Neste método, a presença de um planeta é inferida pela atração gravitacional que induz na estrela-mãe provocando oscilações sutis no movimento desta. Esta estratégia funciona bem para uma estrela única, ou para binários ou sistemas triplos afastados, mas não pode ser aplicada a sistemas cujas estrelas estejam muito próximas, pois, nestes casos, a luz das várias estrelas confunde-se. Konacki desenvolveu modelos detalhados de sistemas com estrelas próximas para conseguir separar a luz que vinha de cada estrela. Isto permitiu-lhe identificar, pela primeira vez, a atração gravitacional induzida por um planeta numa estrela pertencente a um sistema deste tipo. De um conjunto de 20 sistemas examinados, HD 188753, foi o único que revelou abrigar um planeta. Os dados relativos a esta descoberta foram publicados na revista Nature. O autor conclui ainda que, possivelmente, os planetas são mais robustos do que previamente se admitia. Uma boa notícia, pois prova que os planetas podem existir em condições de vizinhança interessantes, que até agora não foram exploradas.


7 Fenômenos Ópticos.
MIRAGEM


Miragem ou espelhismo é um fenômeno óptico muito comum em dias ensolarados, especialmente sobre rodovias, em paisagens desérticas, ou também em alto-mar. Trata-se de uma imagem causada pelo desvio da luz refletida pelo objeto, ou seja, é um fenômeno físico real e não apenas uma ilusão de óptica. Miragem pode ocorrer em diferentes condições, causando vários tipos de imagem do objeto. A luz solar, em direção ao asfalto, sofre refração devido ao gradiente de temperatura das camadas de ar a medida em que se aproxima do asfalto. Essa refração desvia a direção de propagação da luz, e por final, ela reflete-se (reflexão total) nas camadas de ar próximas ao solo, fazendo com que a luz agora se distancie dele. Desta forma, tem-se a ilusão que a superfície do solo está espelhada (poça de água aparente). O fenômeno também é observado quando o solo está muito frio, neste caso as imagens refletidas no ar são invertidas.

Miragem é apenas um dos muitos fenômenos ópticos que podemos observar no céu. Efeitos como arco-íris, halo, iridescência, coroa, nuvens noctilúcias, dentre outros, também podem ser confundidos com ilusões de óptica, mas são fenômenos reais envolvendo a propagação da luz na atmosfera, além de serem muito agradáveis de ver.

Existem vários tipos de miragem, com diferentes processos de formação. Basicamente, a miragem é dividida em dois grandes grupos: miragem inferior e superior. A primeira é a miragem de deserto e rodovias, em dias quentes, e a segunda é mais comum em regiões polares e menos comum do que a primeira.


Miragem causada pelo desvio da luz refletida do asfalto quente, dando o aspecto de água sobre a pista.


FATA MORGANA


O efeito de Fata Morgana, do italiano fata Morgana (ou seja: fada Morgana), em referência à fictícia feiticeira (Fada Morgana) meia-irmã do Rei Artur que, segundo a lenda, era uma fada que conseguia mudar de aparência, é um efeito de ilusão óptica.
Trata-se de uma miragem que se deve a uma inversão térmica. Objetos que se encontrem no horizonte como, por exemplo, ilhas, falésias, barcos ou icebergues, adquirem uma aparência alargada e elevada, similar aos "castelos de contos de fadas".
A Fata Morgana mais célebre é a que se produz no Estreito de Messina, entre a Calábria e a Sicília.
Com tempo calmo, a separação regular entre o ar quente e o ar frio (mais denso) perto da superfície terrestre pode actuar como uma lente refractante, produzindo uma imagem invertida, sobre a qual a imagem distante parece flutuar. Os efeitos Fata Morgana costumam ser visíveis de manhã, depois de uma noite fria. É um efeito habitual em vales de alta montanha, onde o efeito se vê acentuado pela curvatura do vale, que cancela a curvatura da Terra. Também se costuma ver de manhã nos mares árcticos, com o mar muito calmo, e é habitual nas superfícies geladas da Antártida.
Os efeitos de Fata Morgana são miragens ditas superiores, diferentes das miragens inferiores, que são mais comuns e criam a ilusão de lagos de água distantes nos desertos ou em estradas com o asfalto muito quente.

ARCO ÍRIS



Um arco-íris (também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva, arco-da-velha) é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro (aproximadamente) contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva. É um arco multicolorido com o vermelho no seu exterior e o violeta em seu interior; a ordem completa é vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou índigo) e violeta. No entanto, a grande maioria das pessoas consegue discernir apenas seis cores, e o próprio Newton viu apenas cinco cores, e adicionou mais duas apenas para fazer analogia com as sete notas musicais
Para ajudar a lembrar a sequência de cores do arco-íris, usa-se a mnemónica: «Vermelho lá vai violeta», em que l, a,v, a,i representam a sequência laranja, amarelo, verde, azul, índigo. Na língua inglesa é usada a mnemónica roygbiv.
O efeito do arco-íris pode ser observado sempre que existir gotas de água no ar e a luz do sol estiver brilhando acima do observador em uma baixa altitude ou ângulo. O mais espetacular arco-íris aparece quando metade do céu ainda está escuro com nuvens de chuva e o observador está em um local com céu claro. Outro local propício à apreciação do arco-íris é perto de cachoeiras.

HALO




Um halo é um anel de luz que rodeia um objeto.

Os halos se formam a 5-10 quilômetros (3-6 milhas), na troposfera superior. A forma e a orientação particulares dos cristais são responsáveis para o tipo de halo observado. A luz é refletida e refractada pelos cristais de gelo e pode dividir em cores por causa da dispersão, semelhante ao arco-íris.
Um fenómeno natural que ocorre quando existem cristais de gelo na atmosfera e a luz do sol os atravessa, e é relativamente comum, até é possível vê-los em redor da lua às vezes.

IRIDESCÊNCIA




A iridescência é um fenómeno óptico que faz certos tipos de surpefícies reflectirem as cores do arco-íris. A palavra é derivada do grego, Íris na mitologia grega é a personificação do arco-íris e mensageira dos deuses.
A pena do beija-flor, alguns insectos e bolhas de sabão têm essa propriedade.
Materiais iridescentes são popularmente conhecidos como "furta-cor" no Brasil.
As notas de cinco, dez e vinte euros dispõem, como elemento de segurança, de uma banda iridescente no verso.

REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA


Refração atmosférica é o desvio da luz ou outra onda eletromagnética de uma linha reta assim que passa pela atmosfera devido a variação na densidade do ar como uma função de altitude. Refração atmosférica próxima ao chão produz miragens e pode fazer objetos distantes parecerem cintilantes ou ondulados. O termo também se aplica a refração de som.

LUZ ZODIACAL



A luz zodiacal é um feixe de luz fraca, quase triangular, visto no céu noturno e que se estende ao longo do plano da eclíptica, onde estão as constelações do Zodíaco. Cobre completamente o céu, mas só é perceptível no plano da eclíptica e é responsável por 60% da luz natural em uma noite sem Lua. É causada pela dispersão da luz solar nas partículas de poeira que são encontradas em todo o Sistema Solar. Pode ser observado no céu noturno, mesmo depois do pôr-do-sol ou antes do nascer-do-sol tanto na Primavera quanto no Outono.

A luz zodiacal é muito fraca e é completamente invisível no céu insuficientemente iluminado por outros objetos brilhantes como a Lua ou a poluição luminosa. Nas latitudes médias do Hemisfério Norte, é melhor observada na Primavera dirigindo a vista para o Oeste, depois do crepúsculo, ou olhando para o Leste, no Outono, pouco antes do amanhecer. A luz zodiacal aparece como uma coluna, muito brilhante no horizonte, inclinada no ângulo da eclíptica.
A intensidade da luz diminui com a distância do Sol. Em algumas noites muito escuras é possível ver uma faixa contínua ao longo de toda a eclíptica. Em oposição à luz zodiacal, pode-se ver um brilho muito fraco de forma oval conhecido como Gegenschein.
Ver o halo de luz zodiacal nem sempre é fácil. É preciso escolher bem o momento da observação. Como o brilho se estende ao longo de toda a eclíptica, é melhor observável quando ele se levanta acima do horizonte, o que depende da estação.

Formação do fenômeno

O fenômeno da luz zodiacal é produzido pela reflexão da luz do sol nas partículas de poeira no Sistema solar conhecida como poeira cósmica. Consequentemente, seu espectro é o mesmo que o espectro solar. O material que produz a luz zodiacal é chamado de nuvem de poeira interplanetária e está localizado em um volume em forma de lente, centrado no Sol, e que se estende bem para além da órbita da Terra. Como a maioria desse material está localizada perto do plano do sistema solar, a luz zodiacal é vista ao longo da eclíptica. A quantidade de matéria necessária para produzir a luz zodiacal observada é surpreendentemente pequena. Se fosse na forma de partículas de um milímetro, cada uma com o mesmo albedo (reflectividade da superfície de um corpo), como por exemplo, a Lua da Terra, cada partícula estaria à 8 km de seus vizinhos.
O Efeito Poynting-Robertson faz com que as partículas se movam lentamente em espiral nas proximidades do Sol, o que requer uma fonte contínua de novas partículas para manter a nuvem zodiacal. Acredita-se que a poeira oriunda de cometas e a poeira gerada pelas colisões entre asteróides são os principais responsáveis pela manutenção da nuvem de poeira que produz a luz zodiacal e o Gegenschein. Nos últimos anos, as observações feitas por uma variedade de sondas espaciais mostraram estruturas significativas na luz zodiacal, incluindo faixas de absorção da poeira associados com restos de determinadas famílias de asteróides e de várias trilhas de cometas.
A primeira descrição detalhada da luz zodiacal foi feita em 1683 pelo matemático e astrônomo italiano Giovanni Domenico Cassini e explicada por seu colega suíço Nicolas Fatio de Duillier em 1684.